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UM NATAL QUE VOCÊ GOSTARIA DE TER

 

Estamos encerrando mais um ano, o que quer dizer que se passaram 2017 anos do fato mais marcante da história, ao ponto de dividi-la em antes e depois Dele. Esse período se destaca pelo comércio, onde promoções e produtos assumem proporções inigualáveis. Sabidamente é o período de maior faturamento e lucratividade para muitos segmentos econômicos, razão pela qual é intensamente aguardado.

Mas além do comércio, esse também parece ser um momento “mágico”, onde através da simples troca de um presente, uma taça de vinho, uma guloseima e um abraço; inúmeros desentendimentos procuram ser esquecidos e alegrias são compartilhadas.

Mas de onde vem essa tradição de se presentear um ao outro no Natal? Alguns poderiam alegar que se trata da perpetuação do gesto dos Reis Magos, que levaram preciosos presentes ao recém-nascido menino Jesus. Pode fazer sentido, e não deixa de ser um gesto nobre, pois se trata de um olhar ao pobre, vulnerável e necessitado; justamente uma criança que acabara de nascer em uma estrebaria, e dormia no meio do feno em uma manjedoura.

Mas, vamos refletir sobre o motivo que levara aqueles Reis do oriente, a seguirem uma estrela no céu, e se curvarem diante de uma criança, que parecia ser a mais insignificante daquele lugarejo. O que pode levar uma pessoa a uma procura, a ponto de abrir mão da riqueza, segurança, e todo conforto; e se dispor a seguir uma estrela, em uma viagem de meses por uma das regiões mais inóspitas e perigosa do planeta?

Certamente aqueles sábios Reis, além de estudarem as estrelas, haviam se debruçado sobre os antigos escritos, como o do Profeta Isaías, que 700 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, já havia previsto em riqueza de detalhes a história do nascimento do Messias. Somente a consciência, da vinda do próprio Filho de Deus na pessoa do Cristo, poderia ser motivo para aqueles Reis se curvarem e honrarem o menino da manjedoura, pois Ele seria o divisor da história da humanidade e das nossas vidas.

Jesus Cristo através da sua vida e morte nos reconciliou com Deus, viabilizando uma nova comunhão com o Pai; restaurando e resignificando nossa identidade e razão de vida. Através do reconhecimento desse feito, poderemos entender o verdadeiro sentido do Natal, e dar o melhor presente que alguém poderia receber, ou seja, o próprio Cristo.

Quando eu olho para o meu próximo, independentemente de eu achar ser ele miserável ou não, posso ver nele uma oportunidade de transmitir o mesmo amor que recebi. Todos temos nossas dores, dúvidas e necessidades, mas a mais significativa delas é a existencial; que somente poderá ser saciada na verdadeira fonte. Os Reis Magos abriram mão de tudo para sair a procura do melhor, e acharam. A sua jornada também poderá ter o mesmo desfecho, ou seja, o encontro com o próprio Filho de Deus.

Desejamos a todos um Feliz Natal e um 2018 cheio de realizações

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